Luz de Emergência Autônoma

Basta instalar na tomada e os blocos autônomos de iluminação de emergência entram em funcionamento automaticamente quando existe queda de energia na rede elétrica 127/220V, acendendo suas lâmpadas de emergência para iluminar o local.
Engloba em um único produto as lâmpadas, baterias, carregadores e o sensor de queda de energia da rede elétrica 127/220 Volts.

Ver todos os modelos

Luz de Emergência Centralizada

Uma central de iluminação de emergência controla o acionamento de diversas lâmpadas de emergência através de seu circuito eletroeletrônico, que identifica automaticamente a queda de energia na rede elétrica 127/220V e, com isso, envia energia de seu banco de baterias para a rede de luminárias instaladas ao longo da edificação. As luminárias são interconectadas junto à central via cabos elétricos.

Ver todos os modelos

Dúvidas Frequentes

Iluminação de Emergência (Geral)

Como funciona o sistema de iluminação de emergência?

O sistema de iluminação de emergência é responsável por garantir a segurança durante o abandono de pessoas que habitam ou transitam por um determinado local, nos casos de falta de iluminação proveniente de uma queda de energia na rele elétrica predial.

Ele entra em atuação automaticamente quando falta energia na rede elétrica predial, iluminando o local de acordo com as exigências mínimas de fluxo luminoso sobre um plano, estabelecidas pela NBR 10898 (três lux em locais planos e cinco lux em locais inclinados).
Estes sistemas são bastante utilizados em 03 modalidades principais: Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência, Centrais de Iluminação de Emergência e Módulos de Iluminação de Emergência.
O sistema mais utilizado é através de blocos autônomos de iluminação de emergência, que nada mais é do que um invólucro que abriga uma ou mais luminárias de emergência e que abriga um circuito eletrônico e baterias em seu interior. Liga-se este bloco na tomada (110 ou 220 volts) e no caso de queda de energia na rede elétrica predial, o circuito eletrônico do bloco autônomo identifica esta falta de energia e ativa seu modo emergência onde passa a enviar energia elétrica das baterias para as lâmpadas, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo).

O segundo tipo de iluminação de emergência mais utilizado é o sistema centralizado, onde se instala uma Central de Iluminação de Emergência em um determinado local e liga esta central a diversas luminárias de emergência alocadas ao longo da edificação.

Esta central de iluminação de emergência possui um circuito eletrônico interno que realiza a identificação de presença ou falta de energia na rele elétrica predial.

Liga-se então esta central à rede elétrica predial (110 ou 220 volts) e também liga a central a uma ou mais baterias externas.

Deve criar uma infraestrutura de fios e tubos especiais para esta instalação, levando os fios da central de iluminação de emergência para todas as luminárias de emergência espalhadas pela edificação.
Caso falte energia na rede elétrica, a central de iluminação de emergência identifica esta queda de energia elétrica e entra em modo emergência, enviado energia elétrica para as luminárias de emergência que estão ligadas a ela. Quando recebem energia da central, as luminárias entram em funcionamento, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo e da quantidade de luminárias instaladas.)
Existe ainda um terceiro tipo de sistema que é bastante utilizado que são os módulos de iluminação de emergência, onde um equipamento com baterias interligado a ele é conectado ao reator das luminárias fluorescentes tubulares comuns, instaladas na edificação.

Quando falta energia na rede elétrica predial, o módulo identifica esta falta de energia e entra em funcionamento, enviando energia elétrica para a lâmpada fluorescente, acendendo-a por um tempo determinado (de 1 a 4 horas, variando do modelo e da potência da lâmpada).

Como saber se preciso de um sistema de iluminação de emergência?

Para cada estado existe um tipo de decreto e legislação que caracteriza um empreendimento e traça um perfil do mesmo. Ao término desta caracterização, a própria legislação informa através de cruzamento de dados obtidos em tabelas e fórmulas matemáticas se este local será obrigado a ter equipamentos de iluminação de emergência .
Geralmente os parâmetros que envolvem esta caracterização do empreendimento são:

  1. Tamanho da área construída do empreendimento (m²)
  2. Quanto ao tipo de ocupação. Exemplos: Habitação unifamiliar, Habitação coletiva, Comércio com baixa carga de incêndio, Shoppings Centers, Agencia bancária, etc.
  3. Quanto à altura da edificação.
  4. Quanto à carga de incêndio do local. (MJ/m²)
Quero colocar um sistema de iluminação de emergência em um estabelecimento. Como proceder?

Inicialmente deve-se entrar em contato com algum engenheiro especializado em projetos de iluminação de emergência para que o mesmo realize uma visita no local onde será implantado o sistema e, posteriormente, dimensione o sistema de iluminação de emergência específico para este local, formule o projeto e o memorial descritivo do projeto. Depois de formulado o projeto e memorial descritivo, com a ART (Atestado de Responsabilidade Técnica) do engenheiro responsável, o mesmo deve ser aprovado pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar (CBPM) do Estado / Cidade em que está localizado o estabelecimento que receberá o sistema de iluminação de emergência projetado.

Somente depois que ambos os documentos elaborados pelo engenheiro responsável forem aprovados pelo CBPM do Estado/Cidade em que está localizado o estabelecimento onde será instalado o sistema de iluminação de emergência, é possível saber com exatidão o quantitativo final e os tipos de equipamentos que deverão ser instalados no local, pois durante o processo de aprovação da planta junto ao CBPM, o projeto inicial pode sofrer alterações.
Com a aprovação dos documentos anteriormente citados, deve-se encaminhá-lo para uma empresa especializada no comércio dos equipamentos de iluminação de emergência para que a mesma possa analisar a planta / projeto e, com isso, realizar a cotação do sistema que melhor se aplica as necessidades daquela obra especificamente. Para cada planta / obra existe um tipo de sistema de iluminação de emergência que melhor se adaptaria às necessidades e obrigatoriedades previstas no memorial e no projeto.

Depois de realizada a aquisição dos equipamentos, deve-se contratar uma empresa especializada na instalação destes tipos de equipamentos. Esta empresa também deve ter um responsável técnico certificadamente apto a emitir ART de instalações elétricas. Esta empresa realizará a instalação e inicialização do sistema, colocando-o em funcionamento e realizando testes para certificar o correto funcionamento e integração de todos os dispositivos integrantes do sistema.

Quais as normas e legislações relacionadas a sistemas de iluminação de emergência que devem ser consideradas?

Em todo o Brasil, a norma que rege os sistemas iluminação de emergência é a ABNT NBR 10898.
Em cada estado, o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar (CBPM) é responsável por fiscalizar e certificar que os sistemas instalados nos estabelecimentos estejam em conformidade com a NBR 10898 e também com as particularidades específicas de cada estado.

Com isso, o CBPM de cada estado do Brasil criou uma instrução técnica com as particularidades presentes naquela localidade e que também deve ser respeitada. Existem estados que tem instruções técnicas mais rígidas que a NBR 10898 e existem estados que tem a instrução técnica menos rígida. De qualquer forma, deve-se sempre respeitar as duas normas, prevalecendo à norma que tenha mais rigidez.

A norma NBR 10898 pode ser encontrada para aquisição na internet através do link abaixo:
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=196437

A instrução técnica referente ao sistema de iluminação de emergência de cada estado pode ser encontrada no site do CBPM de cada região.

Quais as principais exigências normativas relacionadas ao sistema de iluminação de emergência?

Em todo o Brasil, a norma que rege os sistemas de iluminação de emergência é a ABNT NBR 10898.
Em cada estado, o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar (CBPM) é responsável por fiscalizar e certificar que os sistemas instalados nos estabelecimentos estejam em conformidade com a NBR 10898 e também com as particularidades específicas de cada estado.

Com isso, o CBPM de cada estado do Brasil criou uma instrução técnica com as particularidades presentes naquela localidade e que também deve ser respeitada. Existem estados que tem instruções técnicas mais rígidas que a NBR 10898 e existem estados que tem a instrução técnica menos rígida. De qualquer forma, deve-se sempre respeitar as duas normas, prevalecendo à norma que tenha mais rigidez.

A norma NBR 10898 pode ser encontrada para aquisição na internet através do link abaixo:
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=79142

A instrução técnica referente ao sistema de iluminação de emergência de cada estado pode ser encontrada no site do CBPM de cada região.

Qual a diferença entre iluminação de emergência por bloco autônomo de iluminação de emergência, módulos de iluminação de emergência e central de iluminação de emergência?

Ambos os sistemas entram em atuação automaticamente quando falta energia na rede elétrica predial, iluminando o local de acordo com as exigências mínimas de fluxo luminoso sobre um plano, estabelecidas pela NBR 10898 (três lux em locais planos e cinco lux em locais inclinados).
Estes sistemas são bastante utilizados em 03 modalidades: Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência, Centrais de Iluminação de Emergência e Módulos de Iluminação de Emergência.

Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência

O sistema mais utilizado é através de blocos autônomos de iluminação de emergência, que são luminárias que abrigam um circuito eletrônico e baterias internas. Liga-se esta luminária na tomada (110 ou 220 volts) e no caso de queda de energia na rede elétrica predial, o circuito eletrônico do bloco autônomo identifica esta falta de energia e ativa seu modo emergência onde passa a enviar energia elétrica das baterias para as lâmpadas, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo).

Centrais de Iluminação de Emergência

O segundo tipo de iluminação de emergência mais utilizado é o sistema centralizado, onde se instala uma Central de Iluminação de Emergência em um determinado local e liga esta central a diversas luminárias de emergência alocadas ao longo da edificação.

Esta central de iluminação de emergência possui um circuito eletrônico interno que realiza a identificação de presença ou falta de energia na rele elétrica predial.

Liga-se então esta central à rede elétrica predial (110 ou 220 volts) e também liga a central a uma ou mais baterias externas.

Deve criar uma infraestrutura de fios e tubos especiais para esta instalação, levando os fios da central de iluminação de emergência para todas as luminárias de emergência espalhadas pela edificação.
Caso falte energia na rede elétrica, a central de iluminação de emergência identifica esta queda de energia elétrica e entra em modo emergência, enviado energia elétrica para as luminárias de emergência que estão ligadas a ela. Quando recebem energia da central, as luminárias entram em funcionamento, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo e da quantidade de luminárias instaladas.)

Módulos de Iluminação de Emergência

Existe ainda um terceiro tipo de sistema que é bastante utilizado que são os módulos de iluminação de emergência, onde um equipamento com baterias interligado a ele é conectado ao reator das luminárias fluorescentes tubulares comuns, instaladas na edificação.

Quando falta energia na rede elétrica predial, o módulo identifica esta falta de energia e entra em funcionamento, enviando energia elétrica para a lâmpada fluorescente, acendendo-a por um tempo determinado (de 1 a 4 horas, variando do modelo e da potência da lâmpada).

Qual a diferença entre iluminação de emergência de aclaramento e balizamento?

A iluminação de emergência de aclaramento tem como única função iluminar uma área em casos de falta de energia na rede elétrica predial.
A iluminação de emergência de balizamento tem como função orientar o caminho de rota de fuga e abandono para as pessoas que habitam ou transitam por uma determinada edificação.

Existe ainda um terceiro tipo de luminária de emergência que além de realizar o aclaramento, fornecendo um fluxo luminoso razoável para o local, também possui grafias para orientar as pessoas sobre qual caminho elas devem seguir para achar a saída do local.

Abaixo estão três fotos de luminárias: Aclaramento, Balizamento e Balizamento e Aclaramento, respectivamente:

ilum_emerg

Como saber qual o tipo de sistema de iluminação de emergência melhor indicado para minha situação? (Central de Iluminação, Módulos ou Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência?)

Deve-se analisar o custo que terá com a instalação do sistema, somado ao custo dos produtos e também se deve levar em consideração o local de instalação, se o mesmo já está com estrutura física e acabamento prontos, ou seja, um estabelecimento em pleno funcionamento ou se o local ainda está em construção.

Para grandes instalações futuras (Acima de 15 unidades) em locais que ainda estejam em construção e exista espaço útil para passar artigos de infraestrutura (tubos, cabos, dutos, conexões), o sistema ideal é o sistema centralizado, pois o índice de manutenção em relação ao tempo de funcionamento do sistema é muito baixo, o gasto com os equipamentos também é inferior ao gasto que teria na aquisição de blocos autônomos ou módulos.
Os pontos negativos do sistema centralizado é que o gasto com a infraestrutura somados ao custo de mão de obra de instalação e aos equipamentos acaba ficando mais caro que os outros sistemas, porém, a manutenção deste tipo de sistema é mais fácil e mais barato.

OBS: Para obter um resultado positivo, a instalação deve respeitar as normas NBR 10898 e a NBR 5410.
Para pequenas instalações (abaixo de 15 unidades) em locais que já estejam em funcionamento, o equipamento ideal pode ser tanto os blocos autônomos quanto os módulos de iluminação de emergência.

Os blocos autônomos de iluminação de emergência possuem o melhor custo x benefício, pois os mesmos necessitam apenas de uma tomada ou um ponto de energia elétrica em 110 / 220 volts para serem instalados. Outro ponto positivo é que alguns blocos autônomos também podem servir como luminárias de balizamento, orientando os habitantes ou pessoas que transitam pelo local sobre as rotas de fuga e abandono.

A desvantagem dos blocos autônomos de iluminação de emergência é o fato deles, na maioria das vezes, ficarem expostos no local, podendo não harmonizar com a estética ambiente ou ser alvo de vandalismo e/ou furtos.

Os módulos de iluminação de emergência também são uma ótima opção para instalações em locais que já estão em funcionamento, pelo fato de poder instalar os mesmos em luminárias fluorescentes tubulares já instaladas no local, basta realizar a ligação dos módulos em conjunto com os reatores eletrônicos pertencentes às lâmpadas. Quando ocorre esta instalação, as lâmpadas que inicialmente eram destinadas apenas a iluminação comum, tornam-se também luminárias de emergência, ligando automaticamente no caso de falta de energia na rede elétrica predial.

Existe a possibilidade de adquirir os módulos de iluminação de emergência já com os reatores eletrônicos integrados e liga-los direto nas luminárias fluorescentes comuns, que existirão no local.

Com a aplicação de um sistema de iluminação de emergência é possível continuar normalmente as tarefas do dia a dia, como trabalhar, ler, escrever, etc, se faltar energia elétrica?

Sim, porém este sistema deve estar obrigatoriamente superdimensionado, devendo o cliente informar ao engenheiro responsável pelo projeto essa ação extra que o sistema de iluminação de emergência deve ter.
Sendo mais objetivo, a norma NBR 10898 existe que em casos de falta de luz na rede elétrica predial, deve-se ter uma iluminação de emergência capaz de iluminar o local por, no mínimo, 01 hora com fluxo luminoso de 03 lux em planos e de 05 lux em locais com piso inclinado (rampas e escadas).

Para que as pessoas consigam continuar com suas tarefas cotidianas comumente, o sistema de iluminação de emergência deve fornecer iluminância (lux) de acordo com o tipo de tarefa exercida, podendo ser consultada na NBR 5413.

IMPORTANTE: Em casos de incêndio, uma das primeiras atitudes do responsável pela segurança do local é desligar a chave elétrica geral da edificação para a instalação elétrica não se torne agravante em um incêndio.

Se existir este sistema de iluminação de emergência superdimensionado, as pessoas devem ser treinadas para perceber a diferença entre uma falta de energia na rede elétrica comum e uma queda forçada na energia elétrica por conta de um princípio de incêndio, respeitando os alarmes e evacuando a área.

Qual o tipo de fio ou cabo que eu uso na instalação de um sistema de iluminação de emergência?

Para blocos autônomos de iluminação de emergência, pode-se utilizar qualquer cabo de força que esteja de acordo com a NBR 14136.

Para centrais de iluminação de emergência devem-se utilizar os cabos que estejam de acordo com a NBR 5410 e também se deve atentar para o comprimento do fio e espessura da bitola do fio para evitar perda de carga elétrica por conta da resistência ôhmica.

Deve-se ler o manual da central de alarme de incêndio que se deseja adquirir e atentar-se a tabela de comprimento da fiação (m) x espessura da bitola (mm²) para que se obtenha a correta instalação.

Centrais de Iluminação de Emergência e Luminárias

Como funciona o sistema de central de iluminação de emergência?

A Central de Iluminação de Emergência é instalada em um determinado local e liga-se esta central a diversas luminárias de emergência alocadas ao longo da edificação.

Esta central de iluminação de emergência possui um circuito eletrônico interno que realiza a identificação de presença ou falta de energia na rele elétrica predial.

Liga-se então esta central à rede elétrica predial (110 ou 220 volts) e também liga a central a uma ou mais baterias externas.

Deve criar uma infraestrutura própria e exclusiva para este tipo de instalação onde irão passar fios e tubos, levando o cabeamento da central de iluminação de emergência para todas as luminárias de emergência espalhadas pela edificação.

Caso falte energia na rede elétrica, a central de iluminação de emergência identifica esta queda de energia elétrica e entra em modo emergência, enviado energia elétrica para as luminárias de emergência que estão ligadas a ela. Quando recebem energia da central, as luminárias entram em funcionamento, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo e da quantidade de luminárias instaladas.)

Como saber se eu preciso de uma central de iluminação de emergência em meu estabelecimento?

Para cada estado existe um tipo de decreto e legislação que caracteriza um empreendimento e traça um perfil do mesmo. Ao término desta caracterização, a própria legislação informa através de cruzamento de dados obtidos em tabelas e fórmulas matemáticas se este local será obrigado a ter sistemas de iluminação de emergência instalados.
Geralmente os parâmetros que envolvem esta caracterização do empreendimento são:

  1. Tamanho da área construída do empreendimento (m²)
  2. Quanto ao tipo de ocupação. Exemplos: Habitação unifamiliar, Habitação coletiva, Comércio com baixa carga de incêndio, Shoppings Centers, Agencia bancária, etc.
  3. Quanto à altura da edificação.
  4. Quanto à carga de incêndio do local. (MJ/m²)
Qual a finalidade e importância da utilização das luminárias em conjunto com a central de iluminação de emergência em um sistema de iluminação de emergência?

Quando existem princípios de incêndio ou incêndios efetivos em algum local, os responsáveis pela segurança da edificação, brigadistas ou até mesmo os próprios bombeiros desligam a chave elétrica geral do estabelecimento para evitar que ocorram acidentes termoelétricos, seguindo as orientações do Corpo de Bombeiros. (CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2011)

Segundo o Centro de Pesquisas, Perícias e Testes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CPPT, 2011), a eletricidade podem causar diversos sinistros em edificações como explosões em atmosferas saturadas de gases combustíveis onde, detonação de componentes explosivos, aquecimento anormal de estruturas e/ou equipamentos, princípio de incêndio em equipamentos eletroeletrônicos, e instalações elétricas.

O ato de desligar a chave geral de uma edificação no caso de existir um princípio de incêndio, um incêndio efetivo ou no caso de haver vazamento de gás combustível, fornece segurança para os transeuntes e demais pessoas que habitam tal edificação em questão, porém, se esta edificação não estiver plenamente adequada às normas de segurança vigentes e não possuir nenhum sistema de iluminação de emergência, esta ação pode ter um reflexo extremamente negativo a segurança social do local, por vezes tendo um resultado catastrófico.
Uma vez que se precisa abandonar um dado local onde está ocorrendo um incêndio e não tem nenhum tipo de luminosidade no ambiente, as pessoas que ali estão não conseguirão identificar as saídas e saídas de emergência, impedindo-as de deixar o local rapidamente antes que o fogo e fumaça se alastrem, podendo causar mortes por asfixia e/ou queimaduras.
Outro fator importante é que tais pessoas também não conseguirão visualizar os obstáculos que se encontram na rota de fuga até as saídas em questão, de forma a causar extrema confusão de orientação pessoal, podendo causar quedas, pisoteamentos e aglomerações.

É obrigatório ter as luminárias para central de iluminação de emergência?

Sim, pois somente a central não tem função de iluminar a edificação. A central de iluminação de emergência tem como função identificar a falta de energia elétrica na rede predial e enviar energia para as luminárias de emergência iluminar o local.

Qual a diferença entre as luminárias para centrais de iluminação de emergência e os blocos autônomos de iluminação de emergência?

As luminárias de emergência que estão espalhadas por toda a edificação e funcionam em conjunto com centrais de iluminação de emergência somente entram em atividade quando recebem energia da central que, por sua vez, é a responsável por identificar a falta de energia na rede elétrica predial e enviar energia de suas baterias para as luminárias, através de fiação.

Os blocos autônomos de iluminação de emergência tem funcionamento independente, ou seja, dentro de cada bloco existe uma bateria, um circuito eletroeletrônico e lâmpadas. Quando o circuito interno do bloco autônomo identifica falta de energia na rede elétrica predial, o mesmo ativa a liberação de energia das baterias que, por sua vez, alimentam as lâmpadas pertencente aos blocos autônomos, iluminando um ponto do local.

Quais os tipos diferentes de luminárias para centrais de iluminação de emergência que existem?

Elas variam, geralmente, de acordo com sua potência, voltagem, quantidade e tipo de lâmpadas, modelo do invólucro e índice de proteção.

Em uma obra nova, como saber qual o modelo de central de iluminação de emergência que devo utilizar? E quais os tipos de lâmpadas que serão ligadas a esta central?

Deve-se analisar o memorial descritivo e o projeto de iluminação de emergência. Nele estará indicado o tipo de central de iluminação de emergência que deverá ser instalada no local, com sua capacidade de corrente (W), sua tensão de saída (V) e o tipo de bateria que deve ser acoplada junto à central.
Nas luminárias, o memorial traz informações sobre sua altura de instalação, a quantidade de lâmpadas que deve possuir, a potência e o tipo de cada lâmpada, seu índice de proteção contra intempéries e a voltagem de operação (deve ser igual o da central).

Quais as principais exigências normativas relacionadas às centrais de iluminação de emergência e suas luminárias?

É aconselhável que tenha voltagem inferior a 30 Vcc.
Caso exista a necessidade de instalar uma central e luminárias com voltagem superior, os locais onde receberão este circuito elétrico não podem ter contato com nenhum tipo de material a não ser alvenaria acabada.

O sistema deve ter, no mínimo, 1 hora de autonomia de iluminação quando falta energia elétrica na rede predial.

A rota de fuga deve ter, no mínimo, cinco Lux de fluxo luminoso, medidos no piso, em locais inclinados.
A rota de fuga deve ter, no mínimo, três lux de fluxo luminoso medidos no piso, em locais planos
Uma luminária de emergência não pode iluminar uma área de comprimento maior que duas vezes sua altura de instalação em locais planos.

A distância máxima entre dois pontos de iluminação não pode ser superior a quatro vezes a altura da instalação das luminárias, levando em consideração a luminária de menor altura de instalação.

Quais as normas e legislações relacionadas às luminárias para central de iluminação de emergência que devem ser consideradas?

Em todo o Brasil, a norma que rege os sistemas de iluminação de emergência é a ABNT NBR 10898.
Em cada estado, o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar (CBPM) é responsável por fiscalizar e certificar que os sistemas instalados nos estabelecimentos estejam em conformidade com a NBR 10898 e também com as particularidades específicas de cada estado.

Com isso, o CBPM de cada estado do Brasil criou uma instrução técnica com as particularidades presentes naquela localidade e que também deve ser respeitada. Existem estados que tem instruções técnicas mais rígidas que a NBR 10898 e existem estados que tem a instrução técnica menos rígida. De qualquer forma, deve-se sempre respeitar as duas normas, prevalecendo à norma que tenha mais rigidez.

A norma NBR 10898 pode ser encontrada para aquisição na internet através do link abaixo:
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=196437

A instrução técnica referente ao sistema de iluminação de emergência de cada estado pode ser encontrada no site do CBPM de cada região.

Quais os cuidados que devo ter ao realizar a aquisição e instalação da Central de Iluminação de Emergência e suas luminárias?

Deve-se sempre acompanhar o memorial descritivo do projeto e escolher a central com capacidade de envio de corrente e tensão tais quais os que estão indicados no projeto.

As luminárias deverão seguir tais características também.

O sistema deve ter, obrigatoriamente, infraestrutura particular de instalação, não podendo passar nenhum outro tipo de fiação em conjunto com a fiação do sistema de iluminação de emergência.
É importante observar o manual da central com a indicação da bitola da fiação em função da distância entre a central de iluminação de emergência e a luminária que se encontra no ponto mais desfavorável da edificação, para que não exista perda de carga no envio da energia elétrica da central até as luminárias.

Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência

Como funcionam os blocos autônomos de iluminação de emergência?

O bloco autônomo de iluminação de emergência é um produto formado por um invólucro que abriga internamente um circuito eletrônico e uma bateria e abriga externamente uma ou mais luminárias de emergência.
Liga-se este bloco na tomada (110 ou 220 volts) e no caso de queda de energia na rede elétrica predial, o circuito eletrônico do bloco autônomo identifica esta falta de energia e ativa seu modo emergência onde passa a enviar energia elétrica das baterias para as lâmpadas, iluminando o local por um tempo determinado (de 1 a 6 horas, variando do modelo).

Como saber se eu preciso de blocos autônomos de iluminação emergência em meu estabelecimento?

Para cada estado existe um tipo de decreto e legislação que caracteriza um empreendimento e traça um perfil do mesmo. Ao término desta caracterização, a própria legislação informa através de cruzamento de dados obtidos em tabelas e fórmulas matemáticas se este local será obrigado a ter sistemas de iluminação de emergência instalados.
Geralmente os parâmetros que envolvem esta caracterização do empreendimento são:

  1. Tamanho da área construída do empreendimento (m²)
  2. Quanto ao tipo de ocupação. Exemplos: Habitação unifamiliar, Habitação coletiva, Comércio com baixa carga de incêndio, Shoppings Centers, Agencia bancária, etc.
  3. Quanto à altura da edificação.
  4. Quanto à carga de incêndio do local. (MJ/m²)
Qual a finalidade e importância da utilização dos blocos autônomos de iluminação de emergência em um sistema de iluminação de emergência?

Quando existem princípios de incêndio ou incêndios efetivos em algum local, os responsáveis pela segurança da edificação, brigadistas ou até mesmo os próprios bombeiros desligam a chave elétrica geral do estabelecimento para evitar que ocorram acidentes termoelétricos, seguindo as orientações do Corpo de Bombeiros. (CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2011)

Segundo o Centro de Pesquisas, Perícias e Testes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CPPT, 2011), a eletricidade podem causar diversos sinistros em edificações como explosões em atmosferas saturadas de gases combustíveis onde, detonação de componentes explosivos, aquecimento anormal de estruturas e/ou equipamentos, princípio de incêndio em equipamentos eletroeletrônicos, e instalações elétricas.

O ato de desligar a chave geral de uma edificação no caso de existir um princípio de incêndio, um incêndio efetivo ou no caso de haver vazamento de gás combustível, fornece segurança para os transeuntes e demais pessoas que habitam tal edificação em questão, porém, se esta edificação não estiver plenamente adequada às normas de segurança vigentes e não possuir nenhum sistema de iluminação de emergência, esta ação pode ter um reflexo extremamente negativo a segurança social do local, por vezes tendo um resultado catastrófico.
Uma vez que se precisa abandonar um dado local onde está ocorrendo um incêndio e não tem nenhum tipo de luminosidade no ambiente, as pessoas que ali estão não conseguirão identificar as saídas e saídas de emergência, impedindo-as de deixar o local rapidamente antes que o fogo e fumaça se alastrem, podendo causar mortes por asfixia e/ou queimaduras.
Outro fator importante é que tais pessoas também não conseguirão visualizar os obstáculos que se encontram na rota de fuga até as saídas em questão, de forma a causar extrema confusão de orientação pessoal, podendo causar quedas, pisoteamentos e aglomerações.

Quais os tipos diferentes de blocos autônomos de iluminação de emergência que existem?

Eles variam, geralmente, de acordo com sua potência, voltagem, quantidade e tipo de lâmpadas, modelo do invólucro e índice de proteção.

Qual a diferença entre as luminárias para centrais de iluminação de emergência e os blocos autônomos de iluminação de emergência?

As luminárias de emergência que estão espalhadas por toda a edificação e funcionam em conjunto com centrais de iluminação de emergência somente entram em atividade quando recebem energia da central que, por sua vez, é a responsável por identificar a falta de energia na rede elétrica predial e enviar energia de suas baterias para as luminárias, através de fiação.

Os blocos autônomos de iluminação de emergência tem funcionamento independente, ou seja, dentro de cada bloco existe uma bateria, um circuito eletroeletrônico e lâmpadas. Quando o circuito interno do bloco autônomo identifica falta de energia na rede elétrica predial, o mesmo ativa a liberação de energia das baterias que, por sua vez, alimentam as lâmpadas pertencente aos blocos autônomos, iluminando um ponto do local.

Em uma obra nova, como saber qual o modelo de blocos autônomos de iluminação de emergência que devo utilizar?

Deve-se analisar o memorial descritivo e o projeto de iluminação de emergência. Nele estará indicado o tipo de bloco autônomo de iluminação de emergência que deverá ser instalado no local.

Geralmente este memorial traz informações sobre sua altura de instalação, a quantidade de lâmpadas que deve possuir, a potência e o tipo de cada lâmpada e seu índice de proteção contra intempéries.