Deve-se analisar o custo que terá com a instalação do sistema, somado ao custo dos produtos e também se deve levar em consideração o local de instalação, se o mesmo já está com estrutura física e acabamento prontos, ou seja, um estabelecimento em pleno funcionamento ou se o local ainda está em construção.
Para grandes instalações futuras (Acima de 15 unidades) em locais que ainda estejam em construção e exista espaço útil para passar artigos de infraestrutura (tubos, cabos, dutos, conexões), o sistema ideal é o sistema centralizado, pois o índice de manutenção em relação ao tempo de funcionamento do sistema é muito baixo, o gasto com os equipamentos também é inferior ao gasto que teria na aquisição de blocos autônomos ou módulos.
Os pontos negativos do sistema centralizado é que o gasto com a infraestrutura somados ao custo de mão de obra de instalação e aos equipamentos acaba ficando mais caro que os outros sistemas, porém, a manutenção deste tipo de sistema é mais fácil e mais barato.
OBS: Para obter um resultado positivo, a instalação deve respeitar as normas NBR 10898 e a NBR 5410.
Para pequenas instalações (abaixo de 15 unidades) em locais que já estejam em funcionamento, o equipamento ideal pode ser tanto os blocos autônomos quanto os módulos de iluminação de emergência.
Os blocos autônomos de iluminação de emergência possuem o melhor custo x benefício, pois os mesmos necessitam apenas de uma tomada ou um ponto de energia elétrica em 110 / 220 volts para serem instalados. Outro ponto positivo é que alguns blocos autônomos também podem servir como luminárias de balizamento, orientando os habitantes ou pessoas que transitam pelo local sobre as rotas de fuga e abandono.
A desvantagem dos blocos autônomos de iluminação de emergência é o fato deles, na maioria das vezes, ficarem expostos no local, podendo não harmonizar com a estética ambiente ou ser alvo de vandalismo e/ou furtos.
Os módulos de iluminação de emergência também são uma ótima opção para instalações em locais que já estão em funcionamento, pelo fato de poder instalar os mesmos em luminárias fluorescentes tubulares já instaladas no local, basta realizar a ligação dos módulos em conjunto com os reatores eletrônicos pertencentes às lâmpadas. Quando ocorre esta instalação, as lâmpadas que inicialmente eram destinadas apenas a iluminação comum, tornam-se também luminárias de emergência, ligando automaticamente no caso de falta de energia na rede elétrica predial.
Existe a possibilidade de adquirir os módulos de iluminação de emergência já com os reatores eletrônicos integrados e liga-los direto nas luminárias fluorescentes comuns, que existirão no local.